Os alunos egressos do Sistema Fiep têm mais empregabilidade; mais chances de ascender na carreira; salário acima da média; estão satisfeitos com o setor industrial e ainda têm expectativas alinhadas com as do mercado de trabalho.
Isso foi o que demonstrou uma pesquisa encomendada pelo Sistema Fiep à FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e executada pela Paraná Pesquisas. Três mil, quinhentos e oitenta e três alunos egressos, que finalizaram os cursos de 2015 a 2017, e 1069 externos foram entrevistados.
O objetivo foi olhar para cada linha educacional ofertada pelo Sistema Fiep no estado do Paraná. “Entendemos que o acesso à educação não é um caminho simples para muitas pessoas, seja pela localização do município onde moram, seja pelo custo. No entanto, também sabemos que a educação é o maior investimento que pode ser feito, tanto para os indivíduos, quanto para a sociedade”, afirma Edson Campagnolo, presidente do Sistema Fiep.
O Sistema Fiep oferta um extenso portfólio de cursos nas mais diferentes modalidades – presencial, semipresencial e a distância, com diferentes durações e preços, em suas unidades fixas e móveis. “São cursos capazes de ajudar as pessoas a mudarem o rumo de suas vidas, de atingirem a independência financeira e até mesmo empreenderem”, completa Campagnolo.
Resultados
Entre os destaques, está o fato de os egressos do Sistema Fiep passarem menos tempo procurando emprego do que os outros – 62% consegue um emprego em até 6 meses. Além disso, têm 50% mais chance de trabalho com carteira assinada. As chances de promoção também são maiores: 34%. Para quem tem ensino superior, o índice é mais alto: 43%.
Os salários deles também são maiores. Eles ganham da concorrência quando formados em Qualificação, Técnico e EJA na faixa que vai de R$ 1 mil a R$ 4 mil, e na Graduação na faixa que vai de R$ 2 a R$ 5 mil. Por esses números e outros explica-se porque 56% são muito satisfeitos com sua situação profissional.
“Essa alta empregabilidade, bons salários e ascensão profissional devem-se às metodologias de ensino do Sistema Fiep, que proporcionam vivências de situações reais em ambientes de experimentação, o que promove o desenvolvimento de habilidades técnicas e também socioemocionais relevantes”, afirma Campagnolo.
A maioria daqueles que trabalham na indústria não trocariam de setor e o aluno egresso do Sistema Fiep têm mais acesso a ela. No entanto, apesar de os egressos trabalharem prioritariamente na indústria, também atuam no comércio e serviços. Isso comprova que estão aptos a trabalhar em qualquer setor econômico.
“Nossos egressos, sejam provenientes do Colégio Sesi, Senai ou Faculdades da Indústria, chegam ao mercado preparados e alinhados às necessidades da indústria, que é parceira do Sistema Fiep, como nenhuma outra instituição. Com isso, têm boas chances de conquistar as melhores vagas, com os melhores salários”, finaliza o presidente do Sistema Fiep.
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