O ESG tem sido imprescindível para evidenciar ao mercado e aos consumidores o comprometimento das empresas com a sustentabilidade, com as legislações e com a utilização consciente de recursos. Considerando isso, as empresas que levarem em conta os fatores ESG na hora de medir seus resultados estarão, consequentemente, promovendo um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. 

Para se ter uma ideia, a indústria representa 16% do PIB global e 23,9% do PIB brasileiro, com isso, possui uma grande responsabilidade para o avanço da agenda ESG. Além disso, segundo um relatório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apenas 49% das empresas relatam que os critérios ESG estão integrados em suas estratégias, e 58% das que têm ESG na estratégia ou estão planejando a integração contam com área específica em nível estratégico para essa agenda dentro da organização. Ou seja, dá para expandir muito mais.

“ESG é sobre fazer o que é certo, coletar os dados pertinentes e observar os resultados. Isso acaba criando um círculo virtuoso. Quando eu atuo positivamente, a empresa ganha, as margens de lucro melhoram. Porque, afinal, sustentabilidade não se limita ao meio ambiente e às questões sociais. Ela também abrange o aspecto econômico. E aí essa roda começa a girar”, afirma Fabrício Lopes, gerente executivo de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiep.

Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, a Economia B, em parceria com o SESI – Serviço Social da Indústria, desenvolveu o estudo “Desmistificando o ESG na Indústria”. Clique aqui para baixar.