Autonomia, estímulo à criatividade e à independência são algumas das características da Cultura Maker. Baseada na tentativa e erro, estimula a experimentação da teoria por meio da prática. Isso tudo em ambientes como o “Espaço Maker”, que é provido de máquinas e ferramentas em um layout que possibilita a prototipação de projetos de forma rápida, fácil e colaborativa. “O espaço maker é essencial para que os fazedores tenham autonomia e não precisem depender de grandes corporações para colocar suas ideias em prática”, explica Berenice Happel Cavalheiro, gerente da unidade Dr. Celso Charuri, do Sistema Fiep.
A nova unidade, voltada à educação 4.0 e à cultura maker, conta com um Espaço Maker planejado para que os alunos possam criar e testar suas ideias, até que cheguem em sua melhor versão. “O fazer permite que o aluno traga os conceitos teóricos para o ambiente da prática e da experimentação. Esse exercício permite maior fixação do aprendizado, conquistando o interesse do aluno”, analisa Berenice. “Além disso, a cultura maker desenvolve habilidades como proatividade, flexibilidade, pensamento crítico, além de colaboração, criatividade, gestão do próprio trabalho, previsão de problemas, proposta de soluções, características exigidas no mercado de trabalho”, pontua.
Em uma área de quase 7 mil m² e treze salas de aula, a unidade possui selo LEED Platinum, certificação para construções sustentáveis. Além do Espaço Maker equipado com impressora 3D, máquina de corte a laser, ferramentas manuais e computadores com softwares de programação e criação; tem Coworking para que os alunos possam trabalhar, desenvolver ideias e trocar experiências; Sala de Criatividade, onde acontecem as aulas que instigam a resolução de problemas e prototipação de ideias ; Laboratório de Mídias Apple, na qual Macs, iPads e Apple TV estão à disposição para os alunos os desvendarem ; e Laboratórios Integrados de TI e Automação, composto por bancadas e computadores essenciais para o desenvolvimento de habilidades que unem as duas áreas –; além de um centro cultural com galeria de arte e teatro.
Nela, são ofertados cursos em diversas áreas, seja para estudantes do ensino fundamental, pessoas que estejam iniciando a vida profissional ou para quem está em busca de novas habilidades.
Os cursos são divididos em diferentes trilhas: Trilha da Programação, que promove o desenvolvimento da linguagem de programação e robótica com cursos de médio a longo prazo; Trilha Inventores Conectados, desenvolvida no contra turno escolar, juntando aulas de robótica, programação e cultura para que alunos coloquem a mão na massa; e Trilha Aprendendo com a Indústria, que ensina a desenvolver protótipos baseados nos conceitos da indústria 4.0 e nas demandas do setor. Há ainda a Trilha Experienciando, que oferta cursos rápidos e gratuitos para quem quer conhecer melhor as áreas para então escolher o curso a seguir. “O Sistema Fiep une tecnologia, inovação e ferramentas para que os alunos se tornem inovadores na indústria e na sociedade”, conclui Berenice.
Para saber mais acesse sistemafiep.com.br/industria40/drcelsocharuri